Arquidiocese de Braga -
19 junho 2017
Mensagem do Papa Francisco para o I Dia Mundial dos Pobres (19 de Novembro de 2017) em 20 tweets
«Não amemos com palavras, mas com obras»
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- «Meus filhinhos, não amemos com palavras nem com a boca, mas com obras e com verdade» (1 Jo 3, 18).
- Contrapor as palavras vazias (…) às obras concretas, as únicas capazes de medir verdadeiramente o que valemos.
- O amor não admite álibis.
- Quem pretende amar como Jesus amou, deve assumir o seu exemplo, sobretudo quando somos chamados a amar os pobres.
- Um dos primeiros sinais com que a comunidade cristã se apresentou no palco do mundo: o serviço aos mais pobres.
- «Quando um pobre invoca o Senhor, Ele atende-o» (Sl 34/33, 7)
- «Vendiam terras e outros bens e distribuíam o dinheiro por todos, de acordo com as necessidades de cada um» (At 2, 45)
- Quantas páginas de história foram escritas por cristãos que, com toda a simplicidade e humildade, serviram os seus irmãos mais pobres.
- A oração, o caminho do discipulado e a conversão encontram, na caridade que se torna partilha, a prova da sua autenticidade evangélica.
- Se realmente queremos encontrar Cristo, é preciso que toquemos o seu corpo no corpo chagado dos pobres.
- O Corpo de Cristo (…) deixa-se encontrar pela caridade partilhada no rosto e na pessoa dos irmãos e irmãs mais frágeis.
- Não esqueçamos que, para os discípulos de Cristo, a pobreza é, antes de mais, uma vocação a seguir Jesus pobre.
- A pobreza é uma atitude do coração que impede de conceber como objetivo de vida e condição para a felicidade o dinheiro, a carreira e o luxo.
- Benditas as mãos que se abrem para acolher os pobres e socorrê-los: são mãos que levam esperança.
- Benditas as mãos que superam toda a barreira de cultura, religião e nacionalidade, derramando óleo de consolação nas chagas da humanidade.
- Benditas as mãos que se abrem sem pedir nada em troca, sem «se» nem «mas», nem «talvez».
- Não esqueçamos que o Pai Nosso é a oração dos pobres.
- O pedido do pão exprime o abandono a Deus nas necessidades primárias da nossa vida.
- O pão que se pede é «nosso», e isto implica partilha, comparticipação e responsabilidade comum.
- Os pobres não são um problema: são um recurso de que lançar mão para acolher e viver a essência do Evangelho.
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