Arquidiocese de Braga -

Serenidade e esperança foram as palavras deixadas pelo padre Paulo Terroso, administrador do Diário do Minho (DM), aos colaboradores e funcionários da empresa que ontem se reuniram no tradicional almoço de Natal, no dia 7 de dezembro. “Estamos a viver com serenidade, dialogando, escutando-nos. Esta serenidade parece-me absolutamente fundamental para o DM”, disse.

Lembrando que no DM “não vivemos um otimismo fácil” nem “na economia da fé”, o responsável vincou que o caminho está a ser feito, enfrentando os “vários desafios” da atualidade, comuns a toda a comunicação social.

“Nós vamos cumprindo com as nossas obrigações e olhamos – administração – com esperança para o futuro, consolidando o que é o nosso projeto”, disse, traçando algumas metas: “temos a ambição de crescer, de consolidar alguns projetos que temos no Diário do Minho, na Revista Minha e na DMTV”.

O ano que se avizinha é, assim, visto com os olhos da esperança e confiança. “Estamos permanentemente cheios de desafios. Temos sabido ultrapassar – e até mesmo inovar – e enfrentamos 2025 com muita esperança e confiança, como tem sido desde sempre. O DM está aqui para fazer o que sabe fazer, que é  jornalismo e o seu trabalho gráfico”, complementou, à margem.

O padre Paulo Terroso aproveitou para agradecer o empenho e dedicação de todos os que fazem parte do DM.

2025 continuará a ser um ano de investimentos

Também o diretor geral do Diário do Minho deixou um “obrigado a todos os colaboradores de todas as secções” que “deram o seu máximo neste ano que está a acabar”. Para Luís Carlos Fonseca, tal é “positivo” porque “permite-nos enfrentar este novo ano que vem com pujança e com ideias positivas”. ”Acreditamos que em 2025 ainda conseguimos fazer mais e melhor”, realçou.

Mas fazendo uma retrospetiva do ano que agora finda, o diretor geral destacou os investimentos feitos, que foram “bastantes”. “Continuamos a investir na DMTV, no jornal, na Gráfica com máquinas novas e o caminho é esse: apostar no investimento de todos os recursos e, principalmente, nos recursos humanos”, vincou, à margem do convívio natalício.

Arcebispo de Braga fala em “comunicar esperança”

Também presente no almoço esteve, como é habitual, o Arcebispo de Braga, que deixou uma mensagem igualmente centrada na esperança. 

“O tempo do advento e do Natal que estamos a viver é sempre muito convidativo à esperança e a esperança não é uma ideia ou um sentimento. Para nós é uma pessoa, é Jesus Cristo. E comunicar esta esperança através do Diário do Minho, da DMTV, da Gráfica e das Oficinas de S. José entra dentro do mesmo processo de evangelização porque é um processo de humanizar a humanidade e comunicar com verdade, com liberdade, com abertura é a melhor mensagem de esperança que podemos fazer”, sustentou.

Sobre o “almoço antecipado de Natal” que juntou toda a empresa, D. José Cordeiro considerou-o importante no sentido de permitir “estreitar mais laços de humanidade, de proximidade e de fraternidade”. Porque, sublinhou, “não basta exercer uma profissão e fazê-lo da melhor forma possível”, mas urge “fazê-lo testemunhando ao mesmo tempo aquilo que se comunica”. “Não é apenas comunicar coisas ou notícias, mas ver que por detrás das notícias estão rostos, pessoas e famílias e é isso que queremos testemunhar neste ambiente mais festivo e informal”, realçou.

Colaboradores, funcionários e cronistas unidos em jogo de futebol

A par do almoço de confraternização, onde não faltaram as iguarias típicas desta altura do ano, desde as rabanadas à aletria e bolo-rei, o convívio contou ainda, da parte da manhã, com um jogo de futebol no Colégio

D. Diogo de Sousa, que juntou funcionários, cronistas e colaboradores da empresa.