Arquidiocese de Braga -
24 janeiro 2024
Arcebispo reúne-se com padres ordenados nos últimos 10 anos
DACS
O encontro aconteceu no Hotel João Paulo II, no Sameiro.
“É essencial escutar as alegrias, as esperanças, as tristezas, os desafios próprios da missão, para juntos podermos sempre recomeçar com a alegria da esperança”, disse o Arcebispo de Braga, D. José Cordeiro, ao falar do encontro com os sacerdotes ordenados nos últimos 10 anos. Foram 34 padres que estiveram com o bispo na manhã do dia 23 no Hotel João Paulo II, no Sameiro.
O encontro, focado sobretudo na partilha, teve início com um momento de oração, seguido de uma palavra inicial de D. José, a participação dos padres e terminou com o almoço.
O arcebispo falou antes do início do evento e enfatizou o trabalho neste novo modelo de “escuta activa, efectiva e afetiva”, para que possam melhorar não só o acolhimento no presbitério dos que são ordenados, “para que nos sintamos cada vez mais interligados e a criar estes laços de comunhão, de fraternidade. E que não seja apenas um desejo, mas que seja efectivado na realidade”.
“O presbitério é o lugar da comunhão, da relação entre aqueles a quem foram impostas as mãos para o serviço do povo Santo de Deus, aqui na Arquidiocese de Braga, e na comunhão e proximidade com Deus, com o bispo, entre eles e com o povo santo de Deus, na construção desta fraternidade sacramental”, destacou o prelado.
Para o arcebispo, devido a dimensão do clero bracarense é necessário cultivar esta relação de proximidade, cultivar o silêncio, a oração, o estudo, a reflexão, o descanso, para melhor “poder servir com a inteireza do coração e na disponibilidade dos novos desafios da Igreja, desta Igreja sinodal em missão, para juntos percorrermos o caminho da Páscoa e levar Jesus a todos e todos a Jesus”.
Estavam reunidos os padres diocesanos e religiosos. D. José citou que além dos encontros mais alargados com todo o presbitério, como a Missa Crismal, as Ordenações, a Assembleia do Clero, os vários encontros de formação, retiros, nos Arciprestados, “há também este cuidado do acompanhamento até aos dez anos de ordenação, de uma maneira mais próxima, com o bispo e com alguns delegados”, para que os sacerdotes sintam progressivamente a proximidade efetiva na reflexão e convivência.
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