Arquidiocese de Braga -

27 novembro 2023

Posto de Turismo do Sameiro inaugurou exposição de Presépios de vidro

Fotografia DM

DM - José Carlos Ferreira

A artista Sandra Duarte, autora das peças, esteve presente

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O presidente da Confraria de Nossa Senhora do Sameiro inaugurou ontem a exposição de Presépios “Com mãos e vidros, Presépio (s) de ternura”, com a presença de Sandra Duarte, autora das peças, no Posto de Turismo do Sameiro.

Perante várias pessoas presentes, o Cónego José Paulo Abreu explicou que a mostra é composta por 30 peças, na sua grande maioira Presépios, "feitos de uma forma inusitada". "Digamos que é o pioneirismo neste tipo de material, neste tipo de iconografia que convidámos a estar presente neste Posto de Turismo", disse. 

O sacerdote sublinhou que as 30 peças presentes na exposição fazem o visitante entrar no mundo da imaginação dos artistas. "A diferença entre os artistas e a minha pessoa é que os artistas cuidam do pormenor e têm muita imaginação", disse, provocando alguns sorrisos nos presentes.

O presidente da Confraria, aproveitando a presença da autora dos trabalhos, agradeceu a Sandra Duarte "para nos ajudar a viver esta quadra, para ajudar a passar esta mensagem". 

O Cónego José Paulo Abreu deixou um desafio a todos para que, não só visitem esta exposição, como também aproveitem para tirar uma fotografia junto do Menino Jesus que se encontra numa zona central do Posto de Turismo. "Fica o desafio de virem tirar uma fotografia na presença do Menino Jesus, encorporarem o Menino Jesus na família. O convite é passarem aqui no Posto de Turismo e colocarem a família aqui junto ao Menino Jesus, para que todos se lembrem que o Menino Jesus faz parte da família", explicou. 

Sandra Duarte, autora das 30 peças que fazem esta exposição “Com mãos e vidros, Presépio (s) de Ternura”, explicou como chegou ao vidro como matéria prima para os seus trabalhos. Segundo referiu, em Portugal o vidro é trabalhado para copos e jarras e elementos decorativos, mas, infelizmente, com pouco uso nas peças artísticas. E foi numa formação, em que era formadora, que viu uma formanda com um colar de vidro que tudo começou, depois de entender como se trabalhava esta matéria prima em termos artísticos.