Arquidiocese de Braga -

A Paróquia de Gualtar voltou a celebrar o sue padroeiro, depois de um interregno de dois anos devido à pandemia de covid-19. 

O destaque deste domingo vai para a celebração da Missa Solene, de manhã, e para a Majestosa Procissão que, de tarde, atraiu às ruas centenas de pessoas. 

A Procissão levou às ruas de Gualtar nove andores, como o de S. Bento, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora do Sameiro e, claro, S. Miguel Arcanjo, entre outros. 

A Procissão, precedida de um Sermão na Igreja Nova, contou com a participação dos escuteiros da freguesia, da Associação do Sagrado Coração de Jesus, da Rusga de Merelim S. Paio, do Grupo Folclórico de S. Miguel e do Grupo Folclórico de Rio Tinto (Esposende).

O padre Rúben Cruz, na alocução, questionou “como se aumenta a fé?”. A mensagem principal focou-se na ideia de aumentar a fé a partir do serviço aos outros, “a começar de casa, no nosso emprego, e depois com todas as pessoas com quem nos encontramos e as que nos são desconhecidas”.

O sacerdote referiu-se ainda ao termo “inutilidade”, que Jesus aborda. “Em português significa que o que faço não serve para nada e encontramos cada vez mais pessoas que sentem que não são parte da sociedade, que a sociedade passa bem sem elas. Mas para Cristo inutilidade significa que faço sem estar à espera de retorno, se vão ou não ver”, referiu.