Arquidiocese de Braga -

27 setembro 2021

Misericórdia de Barcelos celebrou 552 anos de actividade

Fotografia

DACS

D. Nuno Almeida felicitou e enalteceu o papel da Santa Casa de Barcelos, evocando o serviço em prol de quem mais precisa ao longo de mais um ano.

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A Santa Casa da Misericórdia de Barcelos celebrou no sábado, dia 25 de Setembro, o 552.º aniversário com uma eucaristia de acção de graças a que presidiu D. Nuno Almeida, bispo auxiliar da Arquidiocese de Braga.

D. Nuno Almeida felicitou e enalteceu o papel da Santa Casa de Barcelos, evocando o serviço em prol de quem mais precisa ao longo de mais um ano. “Parabéns pela entrega, pela dedicação, principalmente nestes tempos de tanta incerteza, que temos estado a viver, nestes tempos de pandemia”, disse.

Presente na cerimónia, Manuel de Lemos, Presidente da União das Misericórdias Portuguesas, destacou que “esta Misericórdia tem dado saltos qualitativos no sentido de melhor servir os utentes, que é a nossa razão de ser”. Num ano “marcado pela COVID”, Manuel de Lemos sublinhou que “os nossos trabalhadores foram fantásticos, porque foram os grandes defensores das pessoas que têm a seu cargo”.

O provedor da Misericórdia de Barcelos, Nuno Reis, enalteceu “a abnegação e o sacrifício” dos colaboradores da instituição e salientou o “quão importante é o trabalho e o sentido de responsabilidade de cada um, no serviço a quem mais precisa”.

Evocando os últimos “19 meses de luta”, o dirigente destacou o trabalho de quem esteve na linha da frente – como auxiliares, enfermeiros, colaboradores da logística e manutenção, assistentes espirituais, médicos, animadores, entre outros profissionais –, mas também o de todos os que lhes deram suporte. “Foi-se e fez-se Misericórdia quando houve ajudantes de acção educativa e educadoras a servir nos lares, quando pessoas das oficinas deram todo o suporte necessário, quando se comunicou mensagens de força e incentivo pessoais ou nas redes. Até mesmo quando, a partir de casa, alguns asseguravam atendimentos ou velavam para que nada faltasse”, lembrou.

A eucaristia foi concelebrada pelo Pe. José Gomes de Araújo e pelo capelão, Frei Hermano Filipe.