Arquidiocese de Braga -

24 novembro 2016

História da Irmandade

Fotografia

Paulo Alexandre Terroso Silva

Irmandade de N. Sr.ª das Dores e de S. Ana dos Congregados

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por  Silva Araújo

A Irmandade das Sete Dores da Mãe de Deus na igreja da Congregação Bracarense dos padres do Oratório teve início em l8 de Janeiro de 1761, depois de devidamente autorizada em 12 de dezembro de 1758 pelo Geral da Religião dos Servitas, Padre Fr. José António Rossi, e por Provisão do arcebispo D. Gaspar, datada de 24 de Dezembro de 1760. Teve como grande protector o P. Martinho Pereira.

Foi reorganizada em 1842, tendo-se-lhe então, possivelmente, acrescentado a invocação de Santa Ana.

Após a reorganização os estatutos da Irmandade foram aprovados por Portaria Governamental de 6 de Abril de 1843 e aprovados e confirmados por provisão do arcebispo D. Pedro Paulo de Figueiredo da Cunha Melo, de 10 de Julho de 1849.


Há outros estatutos aprovados em sessão de Mesa em 14 de Janeiro de 193 7, em Assembleia Geral de Irmãos de 28 do mesmo mês e ano e por provisão de 25 de Fevereiro de 1937 pelo Secretário da Câmara Eclesiástica de Braga, Mons. Manuel Pereira Júnior. Neles se diz que a Irmandade de Nossa Senhora das Dores e Santa Ana foi canonicamente erecta em 1843) na igreja dos Congregados, mas, como vimos, a fundação da Irmandade de Nossa Senhora da Dores é anterior.

Os actuais estatutos foram aprovados por Decreto do arcebispo D. Eurico Dias Nogueira datado de 15 de Janeiro de 1993. Aqui também se fala da Irmandade de Nossa Senhora das Dores e Santa Ana dos Congregados como «associação de fiéis, erecta em pessoa jurídica canónica pública, como corporação, por Arcebispo Primaz (D. Pedro Paulo de Figueiredo e Mello) em 1843.»