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A CIRP (Conferência dos Institutos Religiosos de Portugal) condenou a morte “inesperada e violenta” da irmã Maria Antónia Guerra, da Congregação das Servas de Maria Ministras dos Enfermos.
A “freira radical”, como era conhecida, foi assassinada e violada no passado dia 8 e o corpo encontrado na casa do homicida, um homem de 44 anos e com um histórico criminal de tráfico de droga, violação e rapto, em São João da Madeira, Aveiro.
“Unidos na dor, e revoltados com as circunstâncias algo estranhas em que faleceu esta Irmã – verdadeira apóstola nas periferias junto dos mais necessitados –, e na certeza de que ‘a vida não acaba, mas apenas se transforma’, a CIRP exprime o seu voto de pesar pelo falecimento da Irmã Maria Antónia Guerra”, refere a nota da federação dos institutos religiosos.
Com 61 anos, e tendo estudado medicina em Espanha, Maria Antónia Guerra dedicava o seu tempo à evangelização nomeadamente junto de idosos abandonados, toxicodependentes e outras pessoas marginalizadas.
P. Paulo Alexandre Terroso Silva
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