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Silva Araújo | 3 Mai 2004
Família e Comunicação Social
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(Resumo da mensagem do Papa para o 38.º Dia Mundial das Comunicações Sociais) «Os mass media na família: um risco e uma riqueza» é o tema de reflexão proposto por João Paulo II para o 38.º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que se celebra em 23 de Maio. Manifestando o desejo de que «as famílias sejam capazes de encontrar nos mass media uma fonte de ajuda, de encorajamento e de inspiração, enquanto lutam para viver como comunidade de vida e de amor, para formar os jovens nos valores morais sólidos e para fazer progredir uma cultura de solidariedade, liberdade e paz», o Santo Padre convida particularmente a reflectir sobre a forma como os Meios de Comunicação Social abordam a temática da família e sobre a educação para o «uso moderado, crítico, atento e prudente dos mass media». Quanto ao primeiro ponto, reconhece que «o matrimónio e a vida familiar são frequentemente descritos de maneira sensível e realista, mas também com simpatia, de modo a exaltar virtudes como o amor, a fidelidade, o perdão e a abnegação generosa em prol dos outros». Mas alerta também para o facto de a família e a vida familiar serem, «com muita frequência, descritas de maneira inoportuna pelos meios de comunicação. A infidelidade, a actividade sexual fora do matrimónio e a ausência de uma visão moral e espiritual do vínculo matrimonial são descritas de maneira não crítica, enquanto às vezes se apresentam de modo positivo o divórcio, a contracepção, o aborto e a homossexualidade. Estas visões, promovendo as causas contrárias ao matrimónio e à família, são prejudiciais para o bem comum da sociedade». Porque os Meios de Comunicação Social «não deveriam parecer ter uma agenda hostil aos valores familiares sólidos», João Paulo II chama à atenção para a dimensão ética das comunicações e para as responsabilidades que recaem sobre os comunicadores profissionais e sobre as autoridades públicas. Que aqueles resistam às pressões comerciais e ideológicas e estas, «sem recorrer à censura», «definam políticas de regulação e procedimentos para garantir que os meios de comunicação não ajam contra o bem da família». A educação para o «uso moderado, crítico, atento e prudente dos mass media» é dever, sobretudo, dos pais, na sua qualidade de primeiros e principais educadores dos filhos. Tal educação inclui a planificação do que será visto, ouvido e lido e pressupõe o exemplo dos mesmos pais, «através de um uso ponderado e selectivo dos mass media».
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