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Juvenal Dinis | 10 Mai 2017
Braga apoia Música Litúrgica através da revista "Salicus"
Disponível o segundo número da publicação estreada em Dezembro.
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Está já disponível o segundo número da "SALICUS", a mais recente revista de música litúrgica em Portugal, lançada pela Arquidiocese de Braga, em dezembro do ano passado, e que «pretende ser um contributo na área da Música Litúrgica para os coros paroquiais, escolas de música, conservatórios e universidades», afirmou ao Diário do Minho, em comunicado, o seu diretor, padre Juvenal Dinis.

A revista "SALICUS" «deseja, ser um promotor da renovação da música litúrgica que, segundo o Papa, passa por aprender a "contemplar, adorar e acolher" a ação de Deus, "percecionar-lhe o sentido, graças, em particular, ao silêncio religioso e à musicalidade da linguagem". Mais, ela procura ser fonte de encorajamento para atingir o "importante objetivo" apresentado por Francisco: "ajudar a assembleia litúrgica e o povo de Deus a percecionar e participar, com todos os sentidos, físicos e espirituais, no mistério de Deus. A música sacra e o canto litúrgico têm a tarefa de nos dar o sentido da glória de Deus, da sua beleza, da sua santidade que nos envolve como uma nuvem luminosa", explica o responsável da publicação. 

Este número dois da revista, refere o padre Juvenal Dinis, «é testemunha da incarnação da Palavra evangélica, no cântico "Que todos sejam um", com estrofes tiradas do salmo 22, composto por Eurico Carrapatoso, cuja insistência no refrão tem em conta um motivo especial, a celebração do 50.º aniversário da ordenação presbiteral de D. Jorge Ortiga, arcebispo primaz de Braga, que tem como lema episcopal "Ut unum sint'». 

Destaque ainda para facto de ser publicada, «pela primeira vez», uma Missa para duas vozes iguais e órgão do padre Manuel Valença, recentemente falecido, de quem se comemora o centenário do nascimento no presente ano. A propósito deste aniversário, a "SALICUS" dedica um artigo ao padre Manuel Valença, «sobre o contributo que deu à arte organística, da autoria de José Rodrigues», indica o diretor. 

Refira-se, ainda, a composição de um cântico de Comunhão, por Fernando Valente, com texto de José Augusto Mourão, padre dominicano, que, segundo Helena Conceição Langrouva: «acreditou e deu exemplo da força da palavra, da procura da palavra, para tocar a sua própria consciência e a consciência de outrem, para vermos tudo claro, sem rodeios, não raro com alguma crueza, sem nunca desistirmos de procurar a luz, a Palavra de Deus, a Palavra de Jesus Cristo, a chama, a ardência, Deus nos seus enigmas e revelações, pela Encarnação de Jesus Cristo, o Deus "absconditus", mas também o "homo absconditus"». 

Para atender a vários níveis da prática dos organistas, o capítulo "Livro de Órgão" oferece quatro versões de acompanhamento do cântico "Como o veado anseia". 

No capítulo "Sala de Ensaio" são dadas indicações para os diretores de coros ensaiarem o cântico "Esta é a mesa da nossa comunhão", do compositor Fernando Valente. 

O padre Juvenal Dinis refere, como última nota, o convite a participar no concurso para o número três da "SALICUS", que «continua aberto». No final deste número é publicado o edital do concurso para o número quatro da revista. 

A "SALICUS" (números um e dois e a separata um) está disponível na Nova Livraria Diário do Minho. Os assinantes vão receber o mais recente número, em breve, via correio, 

Quem desejar assinar a SALICUS, poderá fazê-lo quer na Nova Livraria Diário do Minho, quer através do site www. salicus.pt. 

Publicado no Diário do Minho, 10.05.2017

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Palavras-Chave:
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