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Segunda das 10h às 12h;
Sexta das 16h às 17.45h.
Ano C
«Caridade…»
O Amor por si só basta.
Quando amas, o teu olhar fixa-se no teu amor e tudo o que o rodeia é fusco.
Não há amor sem dor… porque só te sentes pleno quando estás perto dele;
quando escutas as Suas palavras… quando tocas… quando sentes…
É árduo amar só por amar.
Esse é o jeito do Cristo: A caridade total… uma entrega infinita ao serviço da humanidade inteira.
O dar-se sem receber e ser feliz assim.
Edificar pontes de Paz para que todos se sintam irmãos.
Entrar em casas sem portas e abrir portas sem fechaduras…
Atravessar oceanos para que cada ser humano encontre o Amor, no Pedacinho dO Pão Eucarístico.
Levar as mãos cheias e voltar com elas vazias…
e o Mestre sabe que no nosso coração existe uma só meta: Onde há Amor, nascem Gestos!
Hoje, a liturgia do 5º Domingo da Páscoa, do Ano C, inunda-nos com o Amor de Deus.
Jesus sentado à mesa com os Seus Discípulos, com aqueles que mais amou e mais O amaram,
renova todas as coisas: «Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros.»
É neste Amar sem medida que temos que amar o outro, seja o outro quem for!
O meu próximo é Filho de Deus… é meu irmão!
Então… o meu Amor deve ultrapassar barreiras mesquinhas como a cor da pele,
a língua com que se expressa, o país em que mora, a religião que pratica, as tradições que o fazem feliz, as tatuagens e os piercings que ostenta.
Não são as roupas que cobrem o corpo que me fazem amar alguém.
Será sempre o seu sorriso, o seu sobrolho, o brilho do seu olhar, as suas lágrimas, as suas palavras que me cobrem de alento, os seus silêncios que me inquietam…
O Amor é um tudo e um todo que não tem início nem fim.
Tem um nome: Deus! Tem um Rosto: Jesus! Tem uma forma: Espírito Santo! Tem um lugar: humanidade!
Que o Senhor do Amor faça de mim e de ti a Sua mais bela morada!
Senhor do Amor, vem habitar em nós com a Tua Caridade plena!
Para esta semana: Ama como Jesus ama!
Toma parte na caridade que brota do Senhor!
O TEMPO DO CORAÇÃO
Um dos
verbos mais utilizados em toda a Bíblia é «escutar». Desde o início, o Povo de
Deus pensou-se a si próprio como comunidade de escuta. Se há uma representação
que exprime com fidelidade o que o Povo de Deus faz, quando se congrega ou
quando caminha ao longo da história, é a premissa do verbo escutar. Para
escutar temos, talvez, de silenciar a voz indistinta que nos captura, emudecer
o rumor, fazer calar as resistências interiores que são muitas vezes uma concha
que blinda a vida e não permitem à beleza da Palavra revelar-se. Também na
regra de São Bento há uma expressão essencial, se queremos perceber como se
ativa uma escuta autêntica: «abre o ouvido do teu coração». Quer dizer:
a escuta não se faz apenas com o ouvido exterior, mas com o sentido do coração.
A escuta não é apenas a recolha do discurso verbal. Antes de tudo é atitude, é
inclinar-se para o outro, é confiar-lhe a nossa atenção, é disponibilidade para
acolher o dito e o não dito, o entusiasmo da história ou a sua dor mais ou
menos sussurrada, o sentimento de plenitude ou de frustração. E fazer isto sem
paternalismos e sem cair na tentação de se substituir ao outro. Ouvir é
oferecer um ombro, onde o outro possa colocar a mão, para rapidamente se
levantar.
COMUNIDADO – Normas da Conferência
Episcopal Portuguesa
“Perante a situação que estamos a viver em todo o
mundo, motivada pelo coronavírus COVID-19, apelamos à serenidade e ao
incremento da prevenção nos cuidados de higiene. Nesse sentido, convidamos a
seguir estritamente as indicações e normas da Direção Geral de Saúde. Como em
situações semelhantes e em sintonia com outras conferências episcopais e
dioceses, e para evitar situações de risco, recomendamos algumas medidas de
prudência nas celebrações e espaços litúrgicos, como, por exemplo,
a comunhão na mão, a comunhão por intinção dos sacerdotes
concelebrantes, a omissão do gesto da paz e o não uso da água nas pias de água
benta.
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