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Segunda das 10h às 12h;
Sexta das 16h às 17.45h.
Ano C
«Grandiosidade…»
O maior sinal de grandiosidade na nossa terra é a presença viva de Maria Santíssima.
Abre o teu coração à delicadeza da Sua presença.
Que os teus ouvidos escutem a firmeza do Seu Magnificat.
Que o teu coração acolha a semente da coragem com que a Menina Moça de Nazaré faz transbordar a Fé.
Numa disponibilidade total,
Num desprendimento intifnito, Maria acata a vontade do Pai e coloca-se a caminho.
Não hesita… não se demora… não anseia senão levar a Boa Nova no Seu Ventre virginal.
Maria é a vidraça por onde a luz do Espírito Santo de Deus chega hoje a cada um de nós.
A liturgia do dia 15 de Agosto, inunda-nos com uma grandiosidade tamanha, que não tem início nem fim.
Só a Fé sustenta tamanho dogma.
Que a voz de Maria ecoe pelo mundo.
Maria é o primeiro e o único sinal concreto da presença de Deus no meio dos homens.
O chão que é ventre sagrado do profundo amor, que abraça a semente do verbo que se faz Carne.
A humildade que o barro deu forma.
A nova Eva que aniquilou o pecado.
A Arca da Aliança, entre o homem velho e o homem novo.
A ponte entre o humano e o divino.
Tudo num só Ser… Tudo em Maria!
Senhora da Assunção, Nossa terna mãe…
És a Padroeira dos que andam errantes pelos mares da vida.
Mãe dos pescadores que nos perigos das tempestades se revestem de preces que entoam o Teu Santo Nome.
Hoje, Senhora Assumpta ao Céu, leva até ao Teu Filho, Jesus, o coração amargurado da humanidade que se afasta da vontade do Bom Pai.
Ontem, hoje e amanhã: «Totus tuus, Maria!» [Santo Papa S. João Paulo II]
Mensagem integral aqui
Temos vindo a percorrer, desde há vários anos, um caminho de aprofundamento da nossa identidade cristã. Esse percurso fez-nos crescer na relação com Cristo e transformou a nossa Arquidiocese num espaço de esperança cristã. Esta esperança pode ser entendida como dom que acolhemos, mas também como semente lançada nos terrenos onde é mais necessária. Caminhamos ao encontro de Cristo, que nos dará “os sapatos” adequados ao percurso para que possamos reconhecer aos poucos o Seu amor e as necessidades do mundo. Podemos afirmar que existem muitas pessoas estagnadas e sem “pés” para avançar. Alguns circuitos da vida são infelizmente dolorosos e carregados de escolhos que impedem um caminhar sereno.
A Quaresma é um momento especial que convida o cristão a “abrir os olhos”, a ver a sociedade e a incomodar-se com a realidade humana. Peço, por isso, que sejamos capazes de olhar, de modo particular, para o mundo da dor e do sofrimento. Quem se encontra numa situação de fragilidade necessita de uma presença amiga e afectiva. O mesmo acontece com quem atravessa um período de luto ou perdeu a alegria de viver. Os idosos experimentam longos períodos de solidão e necessitam de companhia. Os jovens sentem dificuldade em encontrar figuras de referência e um sentido para a vida. As famílias, que pedem para ser ajudadas em vez de julgadas, deparam-se com dramas e incertezas. Enquanto nós estamos confortáveis com os nossos sapatos, existe uma multidão cujos pés estão impedidos de caminhar no mundo com alegria.
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