Arquidiocese de Braga -
30 outubro 2025
Comemoração de Fiéis Defuntos
 
            “Aquele que Me come viverá por Mim”
Celebrar em comunidade
Itinerário simbólico
Arranjo floral, integrando várias luzes.
Sugestão de cânticos
[Entrada] Dai-lhes, Senhor – M. Luís
[Apresentação dos dons] Luz, terna suave – M. Luís
[Comunhão] Eu sou a ressurreição e a vida – C. Silva
[Final] Felizes os mortos – F. Santos
Eucologia
[Orações presidenciais] Orações da Comemoração de Fiéis Defuntos
[Prefácio] Prefácio III dos Defuntos
[Oração Eucarística] Oração Eucarística I
[Bênção] Bênção solene das celebrações pelos defuntos
Catequese Mistagógica
Oração pós-comunhão
Os ritos da comunhão concluem com a “oração depois da comunhão”, pela qual “o sacerdote roga para que se obtenham os frutos do mistério celebrado” (IGMR 89). Esta oração é uma forma de expressar gratidão pelo dom recebido e pedir que a comunhão fortaleça a caminhada de fé da comunidade cristã.
Após o silêncio, que se segue à comunhão sacramental, o presidente, de pé, junto à sua cadeira presidencial, convida a assembleia à oração e, estando todos de pé, profere a referida oração pós-comunhão, a que todos respondem no final: Ámen!
Ministérios Litúrgicos
O ministério da presidência tem a missão de interceder, fazendo a ligação entre Deus e as pessoas. Por isso, na Oração Eucarística lhe está confiada (ou aos concelebrantes) as intercessões, inclusive aquela que é feita pelos defuntos. Que o ministério da presidência não seja motivo de ativismo, mas de exercício sereno, orante e silencioso da oração de intercessão, que encaminha todos para Deus.
Evangelho para os jovens
A vida humana é uma evolução contínua. Se a morte fosse a última palavra, a pessoa humana estaria a evoluir para o nada. Jesus tem outra maneira de ver esta realidade: a alegria da fé consiste em acreditar que a personalidade de cada um de nós está inscrita no coração de Deus. A morte não poderá vencer este amor eterno.
Se é permitido dizer alguma coisa, talvez seja melhor dizer que o céu é o encontro, a descoberto, com a infinita juventude de Deus recriadora da nossa vida à imagem da sua alegria. Só nos é possível fazer esta celebração porque acreditamos que o Crucificado vive para sempre transfigurado na eterna juventude de Deus, está sempre connosco e foi o primeiro a chegar a esta celebração. Daí que a nossa participação nestes santos mistérios nos alimente como “peregrinos de esperança”.
Oração Universal
V/ Irmãos e irmãs: unidos na mesma fé, roguemos a Jesus Cristo pelos nossos irmãos defuntos, pela Igreja, pela paz no mundo e pela nossa salvação, dizendo (ou: cantando), com esperança:
R/ Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos.
- Para que a Igreja, Mãe e Mestra da verdade, cuide sempre dos seus filhos neste mundo e interceda por aqueles que já partiram, oremos. 
- Para que os nossos familiares defuntos e todos aqueles de quem já ninguém se lembra possam contemplar o rosto de Cristo glorioso, oremos. 
- Para que todas as famílias que estão tristes recordem os seus defuntos com amor, e orem por eles ao Pai do Céu com esperança, oremos. 
- Para que todos os fiéis de Jesus Cristo recebam d’Ele o sentido cristão da vida e se empenhem por viver como Ele mandou, oremos. 
- Para que todos os fiéis defuntos sejam libertos do poder das trevas e da morte eterna, pelo Deus clemente e compassivo, em quem puseram a sua confiança, oremos. 
- Para que os membros da nossa comunidade paroquial possam contemplar no Céu, com alegria, o rosto de Cristo ressuscitado, oremos. - V/ Senhor Jesus Cristo, que dissestes: “todo aquele que vive e crê em Mim não morrerá mas há de viver”, dignai-Vos despertar a nossa esperança, para que possamos saborear na terra a glória a que nos chamais no Céu. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. - R/ Ámen. 
Encontrar o Pão na Palavra
Meditação Eucarística
Da China aos romanos, passando pelo Egito e pelos celtas, em muitas culturas se encontra a presença de comida e refeições rituais no culto dos mortos; muitos desses rituais mantiveram-se em contexto cristão. Mesmo com os mortos, o sinal de comunhão é a refeição. Nos primórdios antropológicos do sentimento religioso está a memória dos antepassados, dos patriarcas, e essa memória e comunhão era feita através dos alimentos que se lhes ofereciam, que eram consumidos junto das suas sepulturas. À mesa da Eucaristia, todos têm o seu lugar: os vivos e os mortos, não apenas os que se unem a nós no banquete celeste, mas também os que, de certa forma, ainda estão a caminho do Banquete nupcial do Cordeiro na terra dos vivos.
Sair em missão
Em verdadeira comunhão com aqueles que já participam da Liturgia celeste, vamos rezar nesta semana pelos nossos familiares defuntos e pelas almas do purgatório, mas também ser sinal de consolação e esperança para com alguma família que esteja em luto.
Download de Ficheiros
c_comum_fiéis-defuntos.docx
Pão na Palavra
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