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Tendo sido igreja paroquial até 1439, altura em que D. Fernando da Guerra, arcebispo de Braga a anexou a S. Mamede, passando a pertencer ao tesourado mor da Sé de Braga, tal como pertencia a freguesia de S. Mamede. Situa-se a nascente da freguesia, relativamente próxima da nascente do rio Este.
Sendo de construção pré-românica simples, datada dos séculos IX-XI, é de 1056 o primeiro registo escrito de que há conhecimento. É bem provável que as pedras que chegaram até ao presente, tenham algo a ver com esse tempo, sendo de realçar a cruz vazada da sua parede fundeira, que foi levada para o museu Pio XII, da cidade de Braga, onde se encontra em exposição permanente. Em 1709 foi pedida licença ao arcebispo para se colocar um confessionário na capela, para ouvir de confissão algumas mulheres velhas e até uma cega desse lugar e dos circunvizinhos, dado que a matriz se situava a mais de um quarto de légua, tendo a licença sido concedida, depois do parecer favorável do pároco que o arcebispo solicitou e cuja resposta foi a seguinte: que a capela tinha condições para nela se celebrar missa e mais ofícios divinos, não deixando de mencionar que a capela-mor está bem mas o corpo está menos decente, por não estar forrada. Tendo ainda o pároco enviado a informação do comprimento e da largura do edifício, no concernente à capela-mor e ao corpo da capela. Em 1739, segundo o que está escrito no lintel da porta principal, terá sido sujeita a obras de reparação, o mesmo acontecendo em 1990, desta vez para a recuperar quase toda, só tinha as paredes, estando a servir de palheiro.
Figura 1-Cruz vazada pertencente à antiga igreja de S. Simão.
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