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S. Simão faz partes dos doze primeiros apóstolos escolhidos por Jesus. Nos evangelhos é citado como Simão o Cananeu, (Mateus 10,4) e (Marcos 3,18) e Simão o Zelota (Lucas 6,15). Se Cananeu se refere à terra do seu nascimento, Canaã da Galileia, que se situa no atual estado de Israel, Zelota por ser membro dos Zelotes, cuja ligação é pouco provável, ou “zeladores”, conservadores das tradições judaicas que lutavam pela libertação de Israel da ocupação romana.
Para alguns estudiosos da Bíblia as alcunhas de “cananeu e zelota” terão sido postas apenas e só para o distinguir de Pedro, que também se chamava Simão.
Tal como todos os outros apóstolos, também Simão fez parte das missões de evangelização que ocorreram após a Ascensão de Cristo. Segundo a tradição, Simão, juntamente com Filipe, terá evangelizado no Egipto, seguindo posteriormente para Inglaterra e Espanha. Terá chegado à Ásia Menor, donde teria partido junto com Judas Tadeu para a Mesopotâmia e a Síria, chegando à Pérsia onde se juntou a outros apóstolos que por lá evangelizavam. «Apóstolo associado a S. Judas Tadeu. De ambos pouco se sabe, crendo-se que se tenham devotado ao apostolado com outros apóstolos. Simão terá sido martirizado como o profeta Isaías: serrado ao meio. É por isso que o seu atributo é uma serra»[1]
Hegésipo, cronista cristão, conta que Simão teria sofrido o martírio durante o império de Trajano, contando já com a avançada idade de 120 anos. Sobre o seu martírio, as versões são duvidosas, permanecendo a incerteza se morreu na cruz ou se foi queimado numa fogueira na Arménia, ou se, por outro lado, terá sido serrado ao meio. A tradição católica diz que foi queimado vivo. São Fortunato, bispo de Poitiers no século VI, diz que S. Simão e S. Judas Tadeu foram enterrados na Pérsia.
A Igreja Católica representa-o com os seguintes atributos: na mão direita segura um livro aberto e na mão esquerda um longo serrote, que terá sido o instrumento do seu martírio.
[1] Jorge Campos Tavares, Dicionário de Santos: Hagiológico, Iconográfico, de atributos, de artes e profissões, de Padroado, de compositores de música religiosa. (3.ª edição. Porto, Lello Editores, Lda. 2001) 135, col. 1.
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