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Paulo Alexandre Terroso Silva | 5 Dez 2022
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A magnificência do património musical da Basílica dos Congregados entre os séculos XVIII e XX constituiu o mote para o livro “A música na Irmandade de Nossa Senhora das Dores e Santa Ana dos Congregados. Séculos XVIII a XX. Esplendor e dignidade”, que será apresentado na Basílica no próximo dia 6 de dezembro, terça-feira, às 18h.
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A magnificência do património musical da Basílica dos Congregados entre os séculos XVIII e XX constituiu o mote para o livro “A música na Irmandade de Nossa Senhora das Dores e Santa Ana dos Congregados. Séculos XVIII a XX. Esplendor e dignidade”, que será apresentado na Basílica no próximo dia 6 de dezembro. A apresentação, que decorrerá pelas 18h00, contará com intervenções do reitor da Basílica dos Congregados, padre Paulo Terroso, de Eduardo Vaz Martins de Almeida, e dos autores Elisa Lessa e Diogo Alte da Veiga. Será também abrilhantada por uma audição musical Cantate Domino do Coro Ad hoc do Departamento de Música da Escola de Letras e Artes da Universidade do Minho (UMinho), com direção do professor Vitor Lima. Elisa Lessa, professora da UMinho, explicou ao Diário do Minho que se trata de uma obra sobre o património musical da Irmandade de Nossa Senhora das Dores e Santa Ana desde o século XVIII, que tem a particularidade de ter em apêndice um CD onde são cantadas algumas rubricas de canto que constam dos arquivos da Irmandade, com respetivas partituras, e que remetem para a presença dos Oratorianos na Basílica dos Congregados, que faz parte do antigo Convento da Congregação do Oratório. A transcrição das obras é da autoria de Diogo Alte da Veiga, que ficou responsável pelo inventário do arquivo da Irmandade, sendo as mesmas interpretadas por um grupo de alunos de Licenciatura e Mestrado do Departamento de Música da Escola de Letras e Artes da Universidade do Minho. Elisa Lessa realça a riqueza desta recolha que revela o que era então cantado no Coro Alto permitindo, com base em fontes fidedignas, conhecer ao pormenor como era a música nas celebrações festivas a Nossa Senhora das Dores.

Cultura religiosa musical acessível ao público em geral

«O título da obra menciona as expressões “Esplendor” e “dignidade” porque a música tinha então uma presença muito significativa nas festividades, como documentam os jornais da época», afirmou Elisa Lessa, salientando que «esta obra pretende ser mais que uma recolha de fontes, uma síntese, mas antes um livro sobre o património, a cultura musical e a identidade religiosa, acessível ao público em geral». Elisa Lessa realça que o grande objetivo da obra é, assim, contribuir para um maior conhecimento de como era a devoção musical a Nossa Senhora das Dores e uma melhor compreensão do historial, da espiritualidade e da evolução do culto dos Oratorianos a Nossa Senhora das Dores. A autora salientou que se na recente obra “A devoção de Nossa Senhora das Dores na Basílica dos Congregados – de Braga para o mundo”, da autoria de Rui Ferreira, é possível conhecer a evolução do culto às Dores de Maria na Igreja, perceber a fundação, restauração e evolução da Irmandade, ao passo que o objetivo desta obra centra-se antes na cultura religiosa musical e no seu impacto na Irmandade e na comunidade. Elisa Lessa salienta a mais-valia esta recolha musical constitui para o presente e para o futuro, uma vez que assegura a possibilidade de voltar a interpretar na íntegra estas peças musicais, recorrendo, inclusivamente ao programa musical completo que alguns jornais da época apresentam e onde é possível perceber que as obras que eram então interpretadas na Basílica eram da autoria de grandes compositores de então, como o Stabat Mater de Rossini, e de outros ligados a Roma no século XIX.

FONTE: Diário do Minho

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