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O Clero de Fafe sufragou, esta manhã, por todos os sacerdotes e diáconos já falecidos que eram naturais ou serviram nas 37 comunidades do arciprestado. A Eucaristia com as Laudes do Ofício de Defuntos foi presidida por D. Nuno Almeida, na Igreja Nova de S. José, em Fafe, e antecedeu a habitual palestra mensal do Clero.
Na homilia, D. Nuno destacou o “papel do padre na vida das pessoas”, que “já não tem o peso de há 20 ou 30 anos”, mas que continua a ser alguém relevante, sobretudo, neste tempo de crise como o que se vive.
Após a celebração decorreu a palestra habitual na qual se refletiu sobre o plano pastoral em vigor na Arquidiocese. O prelado começou por destacar alguns desafios que partilhou com os sacerdotes do arciprestado, concretamente os Grupos Semeadores de Esperança, atenção à dimensão sócio-caritativa nas comunidades e o trabalho com os jovens e com as famílias, para que sejam Igrejas domésticas.
Entre os pontos de trabalho figurava o tempo litúrgico do Advento/Natal e a caminhada para o viver do melhor modo, que já está apresentada (APP da Caridade), assim como a questão das Confissões de Advento que mereceu acurada reflexão dos sacerdotes presentes, especialmente para as enquadrar nas limitações que a pandemia impõe. Ficou lançada a possibilidade de criação de uma escala de confissões nas paróquias que ajude a uma regularidade da celebração do sacramento que vá para lá dos “confessos de Natal ou confessos de Páscoa".